Contemporaneamente, o fotógrafo Spencer Tunick faz o mesmo, mas numa arte vanguardista cheia de pintos e pererecas à mostra. Todo mundo pelado e, se quiserem, se querendo.
Mas antes desses dois conceito artísticos, os americanos já se aproveitaram da arte do mosaico humano como parte da maquinaria bélica, visando à 1ª Guerra Mundial.
Vejam as imagens de Arthur S. Mole e John D. Thomas, dois fotógrafos que, no começo do conflito, foram visitando os campos militares do país para imortalizar a tropa formando símbolos patrióticos, vendendo assim bonos para financiar a peleia.


Cerca de 30 mil soldados e oficiais estavam presentes na cara (e no nariz) do presidente norte-americano de então, Woodrow Wilson.



E que tal, então, o supra-sumo dessa arte? Pois então, vejam o resultado oriental de um mosaico humano em movimento.



Moisés Sbardelotto -