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Piadas do joãozinho

sexta-feira, 10 de julho de 2009.


JOAOZINHO NA ESCOLA


- Joãozinho, qual é o seu problema?
- Sou muito inteligente para estar no primeiro ano.
Minha irmã está no terceiro ano e eu sou mais inteligente do que ela.
Eu quero ir para o terceiro ano também.
A professora, vendo que não vai conseguir resolver este problema, o
manda para a diretoria.
Enquanto o Joãozinho espera na ante-sala, a professora explica a
situação ao diretor.
O diretor diz para a professora que vai fazer um teste com o garoto.
Como é certo que ele não vai conseguir responder a todas as perguntas,
vai mesmo ficar no primeiro ano. A professora concorda.
Chama o Joãozinho e explica-lhe que ele vai ter que passar por um
teste; o menino aceita.
O Diretor pergunta para o Joãozinho:
- Joãozinho, quanto é 3 vezes 3?
- 9.
- E quanto é 6 vezes 6?
- 36.
O diretor continua com a bateria de perguntas que um aluno do terceiro
ano deve saber responder. Joãozinho não comete erro algum.
O diretor então diz à professora:
- Acho que temos mesmo que colocar o Joãozinho no terceiro ano.
A professora diz: - Posso fazer algumas perguntas também?
O diretor e o Joãozinho concordam. A professora pergunta:
- O que é que a vaca tem quatro e eu só tenho duas?
Joãozinho pensa um instante e responde:
- Pernas.
Ela faz outra pergunta:
- O que é que há nas suas calças que não há nas minhas?
O diretor arregala os olhos, mas não tem tempo de interromper...
- Bolsos. (Responde o Joãozinho).
Mais uma:
- O que é que entra na frente na mulher e que só pode entrar atrás
no homem?
Estupefato com os questionamentos, o diretor prende a respiração...
- A letra "M". (Responde o garoto.)
A professora continua a argüição:
- Onde é que a mulher tem o cabelo mais enroladinho?
- Na África. (Responde Joãozinho de primeira.)
E continua:
- O que que entra duro e sai mole pingando?
O diretor apavorado!.... E o Joãozinho responde:
- O macarrão na panela.
E a professora não para:
- O que é que começa com "b", tem "c" no meio, termina com "a" e para
ser usada é preciso abrir as pernas? O professor fica paralizado!!!
E o Joãozinho responde:
- A bicicleta.
E a professora continua:
- Qual o monossílabo tônico que começa com a letra "C" termina com a
letra"U" e ora está sujo ora está limpo?
O Diretor começa a suar frio.....
- O céu, professora!
- O que é que começa com "C" tem duas letras, um buraco no meio e
eu já dei para várias pessoas?
- CD !
Não mais se contendo, o diretor interrompe, respira aliviado e diz
para a professora:
- Puta que Pariu!!!! Põe esse moleque como diretor, que vou fazer
minha matrícula no terceiro ano. Errei todas!

""" Outras Piadas do Joãozinho...""

No baile beneficente do colégio Joãozinho resolve tirar a irmã de uma das professoras para dançar:
- A senhorita poderia me dar o prazer desta dança? - convida ele, cheio de galanteios.
- Eu não danço com criança! - responde ela, secamente.
E ele, sem perder o rebolado:
- Mil perdões, eu não sabia que a senhora esta grávida!


A professora pediu aos alunos para fazerem uma redação na qual constasse três temas: Religião, Sexo e Nobreza.
Joãozinho foi o primeiro que entregou a sua, era assim:
"Meu Deus, disse a princesa, trepar é bom demais!"


Ao acordar, durante a noite, Joãozinho escuta alguns gemidos vindos do quarto ao lado.
Curioso, levanta-se, pé-ante-pé vai até o quarto e espia pelo buraco da fechadura.
Vê a mãe, de quatro na cama, bunda pra cima, dizendo:
- Vai meu tesão, eu quero um filho... eu quero um filho agora!
No dia seguinte, após o almoço, Joãozinho se aproxima do pai, abaixa as calças, fica de quatro, empina a bunda e diz:
- Vai meu tesão, eu quero uma bicicleta... eu quero uma bicicleta agora!


O professor de ciências naturais resolve fazer uma prova oral. Chama a aluna:
- Existe uma parte do corpo do homem que pode se dilatar até sete vezes o seu tamanho. Qual é essa parte?
- Não posso dizer, professor... - responde a aluna envergonhada.
- Por não responder, leva zero. A resposta certa é pupilas. A julgar pela sua resposta, a senhorita tem muita imaginação e, com certeza, não tardará a ter também uma grande decepção!


No café da manhã, Juquinha pergunta para a mãe:
- Mamãe, o papai já sarou da diarréia?
E ela espantada:
- Que idéia, menino! Quem falou que o seu pai estava com diarréia?
- Ontem à noite, quando eu passei na frente do quarto de vocês eu ouvi a senhora falar para ele: "E essa merda, que nunca fica dura!"


Durante a aula, a professora pergunta para a turma:
- Qual a coisa mais pesada do mundo?
- É o navio, professora! - responde o Zezinho.
- É o trem, professora! - responde a Mariazinha.
- É o pinto do meu pai, professora! - responde o Joãozinho, e logo justifica: Ontem à noite eu ouvi a minha mãe dizendo: "Nem Cristo levanta essa merda!".
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Diálogo entre a razão e o coração








A esperta falou pro inocente:
"Porque você sofre tanto e mesmo depois que te machucam, você insiste em amar?"
O inocente respondeu:
"Sou assim e gosto de o ser. Passam coisas por mim que não tem mesmo explicação alguma e se tivesse, não seria mais comigo e sim com você..."
A esperta exclamou:
"Graças a Deus sou assim, tenho controle das coisas, sei o meu limite e por onde piso, deve ser horrível ter sensações tão imediatas e fulminantes como o senhor."
O inocente, calmo e sereno, olhou e disse:
"Ô minha cara, somos complementos, você não existiria sem mim e eu não existiria sem você, as coisas perderiam o sentido de existir...estou aqui exatamente pra te encher de medos, expectativas, frustrações, indagações que nunca terão respostas e você está ai para me provar que tudo que eu falei é exatamente ao contrário."
A esperta continuou:
"Sou o concreto, você é a poesia..."

E isso é apenas o começo de um longo diálogo entre a razão e o coração



Diálogo entre a razão e o coração

Coração: - Porque me mantens amordaçado?
Razão: - Eu não te amordaço, apenas tento evitar que sofras.
Coração: - Não te parece que me deverias deixar livre para poder ser feliz?
Razão : - Nem sempre podemos deixar falar livremente as emoções.
Coração : - Não compreendo....
Razão: - Ao deixar-mos falar as emoções corremos o risco de magoarmo-nos e magoar quem gosta de nós, muitas vezes as emoções turvam a visão da realidade.
Coração: - E para te protegeres preferes não viver aquilo que sentes?
Razão : Não sei, talvez.....
Coração : És feliz?
Razão : Há muitas formas de felicidade.......e eu talvez venha a encontrar uma formula mágica, que consiga que eu e tu nos tornemos uma só voz.




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""Sentimental de los Hermanos""

"eu" sentimentalmentemente, escuto los hermanos "" gosto d+ """

""Sentimental""
Los Hermanos
Composição: Rodrigo Amarante


O quanto eu te falei que isso vai mudar
Motivo eu nunca dei
Você me avisar, me ensinar, falar do que foi pra você,
Não vai me livrar de viver

Quem é mais sentimental que eu?
Eu disse e nem assim se pôde evitar.

De tanto eu te falar você subverteu o que era um sentimento e assim
Fez dele razão
Pra se perder no abismo que é pensar e sentir

Ela é mais sentimental que eu!
Então fica bem
Se eu sofro um pouco mais.

"Se ela te fala assim, com tantos rodeios, é pra te seduzir e te
ver buscando o sentido daquilo que você ouviria displicentemente.
Se ela te fosse direta, você a rejeitaria."

Eu só aceito a condição de ter você só pra mim.
Eu sei, não é assim, mas deixa
Eu só aceito a condição de ter você só pra mim.
Eu sei, não é assim, mas deixa eu fingir e rir.
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Música & democracia

De tão esmagadora ser, de tão incontestável parecer, a realidade de que venho falar reduz ao silêncio e expõe ao ridículo todo aquele que pense levantar a voz desejando outra realidade. Para quê falar, então? Para ser isso mesmo, uma voz, ainda que ridícula.

A música é uma das expressões mais elevadas do espírito humano. Eis o lugar-comum que qualquer decisor do mercado musical subscreveria e facilmente utilizaria como slogan para divulgar um produto. Porém — e sempre foi assim — , no caso da música como no de outras expressões desse espírito, só existe o que é publicitado. Ora o que acontece a este nível? Que acontece ao nível da divulgação da música nos maiores difusores da mesma, a rádio e a televisão? Na rádio, basta saltar de estação em estação para verificarmos, desculpe-se o exagero, que 99% do que se ouve são canções; desta percentagem, 98% são canções pop-rock; desta, 97% cantadas em inglês. Neste aspecto, o caso da música instrumental apresenta-se exemplar. É sempre colocada como música de fundo e serve para anúncios, genéricos e para preencher silêncios antes dos noticiários, não merecendo, em geral, a menção do autor. Quanto às ditas canções, se as ouvirmos um dia, ouviremos sempre as mesmas durante quinze dias e a mesma faixa do mesmo disco, o single de promoção. As leis do mercado a isso obrigam! A televisão é o que se vê: quando passa música nos canais generalistas, rege-se pelos mesmíssimos princípios.Parece que estou a ouvir: «Sim, e depois? Qual é o problema? Os maiores consumidores de música sempre foram os jovens e é disso que eles gostam! Além disso, a música popular sempre foi a música mais apreciada pelo público em geral!». Não tenho nada contra a forma da canção, o rock ou o pop, ou contra a língua inglesa. Mas é preciso reflectir sobre o que isto significa. Esta realidade, por ser tão evidente e omnipresente, não se torna inócua. Bem pelo contrário! Torna-se mais perigosa, por não percebermos o seu alcance.

A música é uma das expressões mais elevadas do espírito humano, é verdade. Mas o registo escrito da música no Ocidente remonta à Grécia Antiga e nós só ouvimos a das últimas três décadas; e, não obstante o inglês ser a língua predominante, não deixa de ser verdade que existem ainda cerca de 5.000 línguas, distribuídas por 200 países. Não haverá tantas culturas musicais, talvez, mas haverá certamente muitas mais que as que ouvimos. Ou nos dão a ouvir. E aqui reside o problema. É verdade que as lojas de discos nunca foram apetrechadas de tanta variedade, mas o imperialismo do mainstream americano e britânico, esmaga qualquer veleidade de difusão de «outras» músicas. E porquê? Porque a política editorial apenas segue a política econimicista do liberalismo. Existe de facto uma cultura dominante, e não é por acaso que uma série da televisão portuguesa se chama «História da Música Popular» e, vamos a ver, apenas se refere à música popular americana. Nunca como hoje houve tanto acesso à diversidade — paradoxalmente a globalização (anglo-saxónica) está a uniformizar tudo.


Numa ética futura de Estado (se ele ainda tiver esta designação), também estas coisas deverão ser reguladas. Não para limitar as liberdades, mas para as possibilitar. Não para absorver ou neocolonizar outras culturas e apresentá-las como exotismos, mas para incrementar a cultura da tolerância e da diversidade, a do contacto com o outro e a do conhecimento do diferente. Tratar-se-á de converter consumidores de música em apreciadores da riqueza do fenómeno humano na sua diversidade.

Eu avisei que seria uma voz ridícula a que se ergueria aqui, mas do canto hipnótico dos pigmeus F, utilizado na recolha do mel, ao Requiem de Mozart há uma tal paleta de nuances de cor que seria uma pena não a ter erguido.

A democracia, pensando em termos globais, planetários — e já só é possível pensar nestes termos —, está em perigo quando não há lugar efectivo para a diferença. Trata-se de uma forma de fascismo velado. As pessoas pensam que são livres de escolher, mas estão apenas a consumir o que lhes dão. Pensam que conhecem mais, e conhecem, mas uma reciclagem do mesmo. É certo que existem excepções — a dos criadores e dos melómanos —, porém, estão pateticamente entrincheirados nos seus clubes e cultos. É muito romântico: «os alternativos, o público da música contemporânea e erudita», mas... e as massas? As massas não têm de ser, necessariamente, acéfalas, analfabetas e musicalmente monolíticas.
Paulo Carvalho
Artigo publicado originalmente na revista Zundap
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discografia oficial {{ Los Hermanos }}


Los Hermanos foi uma banda brasileira de rock alternativo formada no Rio de Janeiro em 1997, que misturava rock com elementos da música brasileira como o samba e a MPB, além de ter flertado com o Ska, o Reggae e o Hardcore, o último principalmente em seu álbum de estréia. O som do grupo foi largamente influenciado pelas bandas do underground carioca dos anos 90, tais como Acabou La Tequila, Carne de Segunda e Mulheres Q Dizem Sim e pelo som da banda americana Weezer.[1]



Bloco do Eu Sozinho

Marcelo Camelo na Fnac em 2003.Dois anos depois, em 2001, o grupo lança o álbum "Bloco do Eu Sozinho", também pela Abril Music. Algumas das músicas desse álbum, foram tocadas no Rock in Rio III. A banda perdera o baixista Patrick Laplan, alegando divergências musicais, o qual montou sua própria banda, Eskimo. "Bloco..." surpreendeu grande parte do público por ser um álbum (quase) sem resquícios do anterior. Ao som da banda, acrescentaram-se levadas melancólicas do Samba, da Bossa Nova e de outros rítmos latinos. A euforia do primeiro CD não se repetiu nas vendas e a banda passou a tocar em lugares menores, com a diminuição de seu público. Porém, a partir desse ponto, a banda ganhava um grande aliado em sua caminhada, justamente o público, que se mostrava cada vez mais fiel. Músicas como "Todo Carnaval tem seu Fim" (primeiro single), "A Flor", "Sentimental", entre outras, tornaram-se hits à parte do lado comercial. Depois de algum tempo do lançamento, a crítica especializada começaria a elogiar o álbum, que ganhou notoriedade no meio após ter chegado ao conhecimento de todos a divergência que havia entre a banda e a gravadora. O guitarrista Rodrigo Amarante, passou a ter mais espaço na banda, com composições como "Sentimental", "Cher Antoine" e "A Flor" (essa com Marcelo Camelo). Seguiram-se ainda participações no "Fordsupermodels" (a banda tocava em um palco, fazendo a trilha sonora para o evento de moda), e no Luau MTV, no qual foram incluídas, em versão acústica, músicas do primeiro e do segundo CD, e que mais tarde seria lançado em DVD.


Ventura
O ano de 2003 chegava e já na BMG (atual Sony&BMG), os Hermanos lançaram o álbum "Ventura". Antes chamado de "Bonança", o disco teve uma curiosidade em seu preparo: o primeiro disco nacional a "vazar" em sua fase de pré-produção. O terceiro álbum apresentava um Los Hermanos multi-facetado. De "Samba a Dois" ao pop rock de "O Vencedor" ou dos diálogos de "Conversa de Botas Batidas" e "Do Lado de Dentro", "Ventura" vinha com status do álbum que consolidaria a banda no cenário nacional. O primeiro single, "Cara Estranho", marcou boa presença nas rádios e em premiações de videoclipes. Vieram depois "O Vencedor" e "Último Romance", essa última de Rodrigo Amarante, que assinou 5 das 15 músicas do CD e passou a se destacar como compositor do cenário. Camelo, antes já badalado, calcara ainda mais sua posição de compositor e passou a chamar a atenção de toda uma crítica desconfiada. A cantora Maria Rita em seu álbum homônimo, gravou três músicas dele: "Santa Chuva", "Cara Valente" e "Veja Bem Meu Bem". Os shows passaram a abrigar uma legião de fãs que passaram a ser a marca registrada da banda. Foi na turnê de "Ventura", que foi registrado o DVD "Ao Vivo no Cine Íris", gravado no Rio de Janeiro, com um repertório predominante do CD.


4
Em 2005 chega o quarto CD da banda, "4". Produzido por Kassin, que assinara os dois últimos, o álbum mostrava um conteúdo mais introspectivo e uma aproximação mais impactante com a MPB. O disco, no entanto, seria considerado "irregular" pela grande crítica. Seja no violão de "Sapato Novo" e na bossa de "Fez-se Mar", ou a predominância de um clima saudoso nas letras de Camelo e Amarante, "4" dividiu novamente o público: a banda estava em mais um novo rumo. Que teve como "single" de bastante repercussão a música O "Vento" do guitarrista Rodrigo Amarante.


Hiato
Em abril de 2007, a banda anunciou um recesso por tempo indeterminado nos trabalhos, alegando o acúmulo de muitos projetos pessoais ao longo de seus dez anos de carreira.
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""LIÇÃO SOBRE JÓ""

AGORA CHEGOU A SUA VEZ


Publicado por JASIEL DE ALMEIDA FERREIRA


Jó era um homem justo, temente a Deus e que se desviava do mal. Ele ajudava muitas pessoas material e espiritualmente. Contudo, em Jó 4:3-5 está escrito: “Eis que tens ensinado a muitos e tens fortalecido mãos fracas. As tuas palavras têm sustentado aos que tropeçavam, e os joelhos vacilantes tens fortificado. Mas agora, em chegando a tua vez, tu te enfadas; sendo tu atingido, te perturbas”.


Jó fazia boas obras, mas quando o Deus começou a discipliná-lo com dificuldades, ele muito se perturbou porque se considerava perfeito.

Perfeito só Deus e quando uma pessoa se considera perfeita, Deus Se levanta para tratar com ela. Deus é cheio de amor e não pode permitir que cultivemos um falso conceito a respeito de nós mesmos. O Senhor sempre agirá para nos revelar a verdade sobre nós mesmos.
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formação banda martírios



Banda Martírios: igreja batista vida nova


Formada em novembro de 2008 com outra formação





  • Bruna bass no baixo,

  • Manoel voz e guitarra,

  • Igor Cesar na bateria,



A banda se chamava
MBI
mudou em janeiro e passou a se chamar

Testify,

mas como a banda queria registrar não podia por que havia muitas bandas com o nome Testify,daí a banda passou a procurar nomes e finalmente encontramos Martírios
que significa Testemunhar em Grego e Testify em inglês. e hoje chegamos a 7 meses de banda !!!.

Estamos com projeto para gravar o cd Demo (demonstrativo) no mês de agosto.


formação atual


vocalista >> Manoel Regueira
baixo >> Bruniinha Bass
bateria >> Igor Cesar
guitarra
>> Cazuza - Leandro Farias
violão >> Carlos Cantto

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MÉTODO de CLARINETE Da Capo - Joel Barbosa



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Método realmente fácil - The Really Easy Clarinet Book



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MéTODO CLARINETE - Klose Francs



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Curso Completo de contra-baixo.zip




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frases do pensador

quarta-feira, 8 de julho de 2009.
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Texto

No meio do caminho

No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
 
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